Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(2): 451-458, Apr.-June 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136435

ABSTRACT

Abstract Objectives: to evaluate the effects of nifedipine with tocolysis under maternal and fetal parameters. Methods: a cohort study with 40 pregnant women admitted at a high-risk pregnancy ward to inhibit premature labor between September/2010 to May/2012. Nifedipine was used as a 20mg sublingual attack dose and maintained 20mg every six and eight hours orally. The variables of the analysis were fetal heart rate (FHR), maternal heart rate (MHR), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP), and amniotic fluid index (AFI). All the variables were evaluated prior to administrating nifedipine and approximately after 6 hours and every 24 hours, until hospital discharge. Results: there were no modification of the FHR (p=0.48) and the SBP (p=0.29). The MHR increased after 24 hours, but with no statistical difference (p=0.08), returning to similar levels as at admission within 48 hours. The DBP decreased at 6 (p=0.04) to 72 hours, being stable afterwards. The AFI decreased significantly at 24, 48 and 72 hours. Conclusions: the use of high doses of nifedipine with tocolysis causes a decrease of the maternal's diastolic blood pressure and consequently decreases the amniotic fluid index, but probably without any clinical repercussions.


Resumo Objetivos: avaliar os efeitos da nifedipina utilizada na tocólise sobre os parâmetros maternos e fetais. Métodos: estudo de coorte incluindo 40 gestantes admitidas na enfermaria de alto risco para inibição do trabalho de parto prematuro entre setembro/2010 a maio/2012. Utilizou-se a nifedipina sublingual na dose de ataque de 20mg e uma manutenção de 20mg por via oral a cada seis e oito horas. As variáveis avaliadas foram os batimentos cardio-fetais (BCF), frequência cardíaca materna (FCM), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e índice de líquido amniótico (ILA). Todas as variáveis foram avaliadas antes da administração da nifedipina e aproximadamente após 6h e cada 24h até alta hospitalar. Resultados: não houve modificação dos BCF (p=0,48) e da PAS (p=0,29). A FCM aumentou após 24h, mas sem significância estatística (p=0,08) retornando a níveis similares ao da admissão com 48h. A PAD diminuiua partir de 6h (p = 0,04)até 72h, mantendo-se constante. O ILA diminuiu significativamente em 24h, 48h e 72h. Conclusão: a utilização de altas doses de nifedipina para tocóliseocasio na diminuição dos níveis pressóricos diastólicos maternos e consequentemente diminuição do ILA, mas provavelmente sem repercussões clínicas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Nifedipine/administration & dosage , Tocolysis/methods , Ultrasonography, Prenatal , Amniotic Fluid/diagnostic imaging , Obstetric Labor, Premature , Cohort Studies , Pregnancy, High-Risk
2.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 70(1): 11-17, mar. 2010. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-631419

ABSTRACT

Comparar la eficacia del clorhidrato de isoxuprina o la nifedipina en la tocólisis de la amenaza de parto pretérmino. Se seleccionaron 82 pacientes con edad gestacional entre 24 y 34 semanas y diagnóstico de amenaza de parto pretérmino. Las pacientes se dividieron al azar en 2 grupos para recibir clorhidrato de isoxuprina (grupo A) o nifedipina (grupo B). Se determinaron el tiempo de cese de las contracciones, tensión arterial materna, concentraciones de glucosa y efectos adversos maternos. Maternidad "Dr. Nerio Belloso", Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo. Estado Zulia. Se logró una tocólisis efectiva en las primeras 24 horas en 61,0 por ciento y 70,7 por ciento de las pacientes del grupo A y B, respectivamente (P = ns). Después de 7 días de tratamiento, 36,6 por ciento de las pacientes en el grupo A y 31,7 por ciento de las pacientes en el grupo B aun permanecían sin contracciones (P = ns). Se logró un retraso del parto hasta las 34 semanas o más en 26,8 por ciento y 29,3 por ciento de las pacientes de los grupos A y B, respectivamente. En el grupo de pacientes tratadas con clorhidrato de isoxuprina se observó un aumento significativo de las concentraciones séricas de glucosa (P < 0,001). Los efectos adversos maternos fueron significativamente más frecuentes en el grupo de clorhidrato de isoxuprina después de 2 y 24 horas de tratamiento (P < 0,05). La nifedipina es igual de efectiva que el clorhidrato de isoxuprina en la tocólisis de la amenaza de parto pretérmino y produce menos efectos adversos


To compare the efficacy of isoxuprine clorhidrate or nifedipine in tocolysis of threatened preterm labor. 82 patients with a gestational age between 24 and 34 weeks and threatened preterm labor diagnosis were selected. Patients were randomly divided in 2 groups to receive isoxuprine clorhidrate (group A) or nifedipine (group B). Time of cease of contractions, maternal blood pressure, glucose concentrations and maternal adverse effects were determined. Maternidad "Dr. Nerio Belloso", Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo. Estado Zulia. An effective tocolysis was obtained within 24 hours in 61.0 percent and 70.7 percent for patients in group A and B, respectively (P = ns). After 7 days of treatment, 36.6 percent of patients in group A and 31,7 percent of patients in group B were still without contractions (P = ns). A delay in labor till 34 weeks or more was made in 26.8. percent and 29.3 percent of patients in group A and B, respectively. In the group of patients treated with isoxuprine clorhidrate a significant raise of glucose concentrations was observed (P < 0.001). Maternal adverse effects were significant more frequent in isoxuprine clorhidrate group after 2 and 24 hours of treatment (P < 0,05). Nifedipine has a similar effectivity than isoxuprine clorhidrate for tocolysis in threatened preterm labor and produces less adverse effects


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Guanidine/adverse effects , Isoxsuprine/adverse effects , Nifedipine/adverse effects , Tocolysis/adverse effects , Tocolysis/methods , Obstetric Labor, Premature , Prenatal Care
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(2): 87-92, fev. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483314

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar um novo esquema terapêutico de emprego do atosibano quanto ao efeito tocolítico, eficácia e efeitos colaterais maternos e fetais. MÉTODOS: Estudo prospectivo com 80 gestantes em trabalho de parto prematuro admitidas para tocólise. Critérios de inclusão: gestação única, presença de contrações uterinas regulares, dilatação cervical >1 cm e <3 cm, esvaecimento cervical >50 por cento, idade gestacional entre 23 e 33 semanas e seis dias, membranas ovulares íntegras, índice de líquido amniótico >5 e <25 e ausência de doenças maternas, patologias feto-anexiais, restrição do crescimento fetal, sofrimento fetal e incompetência cervical. Critérios de exclusão: corioamnionite ou febre na vigência de tocólise. No grupo de estudo, utilizou-se atosibano com dose de ataque de 6,75 mg iv em bolus. Em seguida, infusão por três horas de 300 mcg/min e, após, 100 mcg/min durante três horas e 30 minutos. Se as contrações persistissem, mantinha-se infusão iv de 100 mcg/min durante 12 horas e 30 minutos e fazia-se nova avaliação, sucessivamente até completar 45 horas. No Grupo Controle, foi utilizado terbutalina; diluíram-se cinco ampolas de 2,5 mg de terbutalina em 500 mL de soro glicosado a 5 por cento e foi iniciada a infusão intravenosa contínua, 20 mL/h. Na persistência de contrações uterinas, aumentava-se a velocidade de infusão da solução em 20 mL/h até que se conseguisse a parada das contrações uterinas. Quando foi atingida a dose na qual a paciente não apresentava atividade uterina, esta foi mantida por 24 horas. RESULTADOS: a idade gestacional no parto variou de 29 semanas e cinco dias a 40 semanas e seis dias. Em 97,5 por cento dos casos foi possível postergar o parto em pelo menos 48 horas, com intervalo médio entre o início da tocólise e o parto de 28,2 dias. No Grupo Controle, em nove casos, o parto ocorreu em intervalo inferior a 48 horas após o início da tocólise (22,5 por cento); o intervalo médio entre o início da tocólise...


PURPOSE: to test a therapeutic approach using atosiban for tocolysis, evaluating its safety and maternal and fetal side effects. METHODS: prospective study with 80 pregnant women with preterm labor admitted for tocolysis. Inclusion criteria: singleton pregnancy, regular uterine activity, cervical dilatation between 1 to 3 cm, cervical enfacement greater than 50 percent, 23 to 33 weeks and six days of gestational age, intact membranes, amniotic fluid index between 5 and 25, no maternal, fetal or placental diseases, no fetal growth restriction, no cervical incompetence, no fever. Exclusion criteria: chorioamnionitis or fever during tocolysis. Atosiban group: women received 6.75 mg atosiban iv in bolus, 300 mcg/min for three hours, then 100 mcg/min for three hours and thirty minutes. If uterine activity persisted, it was maintained iv infusion of 100 mcg/min for 12.5 hand that so for as long as 45 hours. Control group: women received terbutaline (five ampoules, 500 mL crystalloid solution) iv infusion, 20 mL/h. If uterine activity persisted, infusion velocity was raised (20 mL/h) until uterine contractions were absent. The dose was maintained for 24 hours. RESULTS: gestational age at birth was 29 weeks and five days to 40 weeks and six days. In atosiban group, the proportion of women who had not delivered at 48 hours was 97.5 percent, mean interval between tocolysis and birth of 28.2 days. In control group, birth occurred before 48 hours in 22.5 percent of the cases; mean interval between tocolysis and birth of 5.3 days. Maternal side effects were observed in 27.5 percent of cases of the atosiban group, none with tachycardia, dyspnea or tachypnea. In the control group, 75 percent of the cases referred palpitations, tachycardia, tachypnea or headache (drug infusion was interrupted in four cases). Fetal tachycardia was observed in 22.5 percent of the cases (n=9). No early neonatal death was observed. CONCLUSIONS: the therapeutic approach used...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cystinyl Aminopeptidase/antagonists & inhibitors , Obstetric Labor, Premature , Terbutaline , Tocolysis/methods , Tocolytic Agents/adverse effects
4.
Rev. ginecol. obstet ; 11(1): 52-6, jan.-mar. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267785

ABSTRACT

A inibicao do parto prematuro tem motivado inumeros estudos em todo o mundo. Na Clinica Obstetrica da FMUSP, caso se decida pela inibicao das contracoes uterinas, utilizamos hidratacao, repouso e betamimeticos por via endovenosa (terbutalina). Apesar do esquema por nos adotado, inumeros aspectos permacem ainda controversos. Diversos autores mostram resultados conflitantes em relacao a eficacia da terapeutica tocolitica com...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Gestational Age , Obstetric Labor, Premature/therapy , Tocolysis/methods
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(3): 161-3, abr. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-212916

ABSTRACT

Os autores descrevem caso de desaceleraçäo prolongada da freqüência cardíaca fetal, diagnosticada através da cardiotocografia, tratada com sucesso mediante tocólise aguda com terbutalina intravenosa.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Cardiotocography , Fetal Distress/drug therapy , Terbutaline/therapeutic use , Tocolysis/methods , Tocolytic Agents/therapeutic use , Injections, Intravenous , Terbutaline
8.
Rev. ginecol. obstet ; 3(1): 31-6, jan. 1992. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154840

ABSTRACT

O parto prematuro constitui-se na principal causa de morte neonatal e esta intimamente relacionado a sequelas de ordem fisica e neurologica que comumente atingem os sobreviventes. Nesta revisao os autores discutem os metodos para identificar as gestantes de risco para a prematuridade, o diagnostico e as controversias em relacao as condutas no trabalho de parto prematuro.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Obstetric Labor, Premature/diagnosis , Tocolysis , Uterine Contraction , Obstetric Labor, Premature/prevention & control , Tocolysis/methods
10.
J Indian Med Assoc ; 1990 Sep; 88(9): 253-4
Article in English | IMSEAR | ID: sea-96267

ABSTRACT

Salbutamol, a beta-adrenergic stimulant, with a property of smooth muscle inhibition has been used in prevention of premature labour on 40 patients. To 540 ml of 5% dextrose solution 5 mg of salbutamol was added. The infusion was started at the rate of 10 drops per minute and then increased by 10 drops every 5-10 minutes, until uterine contractions ceased. It was observed that in 62.5% patients pregnancy was prolonged for more than 7 days and in 80% for more than 3 days. The mean gain in days was 14.8 days and the maximum was 48 days. The drug was more effective in patients with cervical dilatation less than 2 cm and with uterine contractions less than 3 per 10 minutes.


Subject(s)
Adult , Albuterol/adverse effects , Female , Humans , Obstetric Labor, Premature/drug therapy , Pregnancy , Tocolysis/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL